Por: Luzenor de Oliveira
Um almoço leve, uma
sobremessa sem excessos, troca de amenidades, conversas sobre o passado,
o presente e o futuro e, ao final, o caminho aberto para fortalecer as
relações entre PT e PSB no campo nacional e com vistas às eleições de
2014. Esse, em princípio, é o resultado do encontro, em Brasília, nesta
quinta-feira, entre o Governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), e a
presidente Dilma Rousseff (PT).
Após as eleições que deixaram marcas profundas, mas não incuráveis na relação PT-PSB, especialmente, em Fortaleza e Recife, a presidente Dilma recorreu ao papel de bombeira para apagar o incêndio na convivência entre lideranças da sua base aliada. As articulações passam pelo presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
A operação para apagar o incêndio foi deflagrada logo após o resultado do segundo turno da eleição e, nesta quinta-feira, de forma mais concrreta, saiu do papel e avançou com os elogios de Dilma Rousseff a Cid Gomes e, durante as conversas, com exposição de sentimentos que passam pela mágoa, de feridas criadas na emoção da campanha, mas que podem ser cicratizadas na mais importante característica da política: a arte do diálogo.
E, nesse campo, o governador cearense não faz curva, expõe sentimentos - como o fez ao manifestar mágoa contra o ex-presidente Lula, mas, pelo estilo de moderação, sempre deixa a porta aberta para o adversário entrar.
Ao conversar com a presidente Dilma Rousseff, cumpriu à risca esse papel: das palavras de insatisfação à compreensão da importância da aliança entre PT e PSB. Nem tudo foi apenas conversa política e sem pedido: o governador cearense abriu o diálogo sobre 2014, manifestou o interesse do PSB indicar o candidato a vice-presidente da República na chapa com o PT. A vaga hoje é do PMDB.
Cid pediu a presidente Dilma Rousseff para não vetar o projeto aprovado pela Câmara Federal que disciplina a divisão dos recursos tributários da exploração do petroleo na camada pré-sal. O modelo definido pelos deputados federais garante ao Ceará, a partir de 2013, R$ 287 milhões.
Cid agora espera o desdobramento desse primeiro encontro com a presidente Dilma Roussef. No campo econômico e financeiro para o Estado do Ceará, que está ameaçado de perder R$ 1,3 bilhão de recursos do FPE (Fundo de Participação dos Estados), e na área política com a construção dos canais para manter a coligação PT e PSB.
CearáAgora
Após as eleições que deixaram marcas profundas, mas não incuráveis na relação PT-PSB, especialmente, em Fortaleza e Recife, a presidente Dilma recorreu ao papel de bombeira para apagar o incêndio na convivência entre lideranças da sua base aliada. As articulações passam pelo presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
A operação para apagar o incêndio foi deflagrada logo após o resultado do segundo turno da eleição e, nesta quinta-feira, de forma mais concrreta, saiu do papel e avançou com os elogios de Dilma Rousseff a Cid Gomes e, durante as conversas, com exposição de sentimentos que passam pela mágoa, de feridas criadas na emoção da campanha, mas que podem ser cicratizadas na mais importante característica da política: a arte do diálogo.
E, nesse campo, o governador cearense não faz curva, expõe sentimentos - como o fez ao manifestar mágoa contra o ex-presidente Lula, mas, pelo estilo de moderação, sempre deixa a porta aberta para o adversário entrar.
Ao conversar com a presidente Dilma Rousseff, cumpriu à risca esse papel: das palavras de insatisfação à compreensão da importância da aliança entre PT e PSB. Nem tudo foi apenas conversa política e sem pedido: o governador cearense abriu o diálogo sobre 2014, manifestou o interesse do PSB indicar o candidato a vice-presidente da República na chapa com o PT. A vaga hoje é do PMDB.
Cid pediu a presidente Dilma Rousseff para não vetar o projeto aprovado pela Câmara Federal que disciplina a divisão dos recursos tributários da exploração do petroleo na camada pré-sal. O modelo definido pelos deputados federais garante ao Ceará, a partir de 2013, R$ 287 milhões.
Cid agora espera o desdobramento desse primeiro encontro com a presidente Dilma Roussef. No campo econômico e financeiro para o Estado do Ceará, que está ameaçado de perder R$ 1,3 bilhão de recursos do FPE (Fundo de Participação dos Estados), e na área política com a construção dos canais para manter a coligação PT e PSB.
CearáAgora
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