“Escrivães, agentes e papiloscopistas da Polícia Federal (PF)
farão protesto amanhã (25) em frente a sede do órgão e irão ainda
caminhar até o Ministério da Justiça. Os policiais federais reivindicam
reestruturação salarial. De acordo com a Federação Nacional dos
Policiais Federais (Fenapefe), não está descartada a deflagração de
greve nos próximos dias. Segundo a Fenapefe, uma assembleia geral
marcada para a próxima segunda-feira (30) decidirá os rumos do
movimento. Caso os policiais decretem greve, a suspensão das atividades
virá para engrossar a fileira da paralisação de várias categorias de
servidores públicos, que já dura 35 dias. A Confederação dos
Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) informa que 28
setores estão parados.
Uma das reivindicações dos policiais é que os salários dos agentes seja equiparado aos dos delegados, já que é exigido nível superior para os dois cargos. Segundo a Fenapefe, a remuneração dos agentes, escrivães e papiloscopistas vai de R$ 7.514 a R$ 11.879. Já a dos delegados e peritos varia de R$ 13.368 a R$ 19.700.
Outra demanda da categoria é a substituição do diretor-geral da corporação, Leandro Daiello Coimbra, que, de acordo com a Fenapefe, “não atende às expectativas dos policiais e não os representa”. Cabe ao Ministério da Justiça indicar o responsável pela direção-geral da PF. Daiello foi indicado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.”
(Agência Brasil)
Uma das reivindicações dos policiais é que os salários dos agentes seja equiparado aos dos delegados, já que é exigido nível superior para os dois cargos. Segundo a Fenapefe, a remuneração dos agentes, escrivães e papiloscopistas vai de R$ 7.514 a R$ 11.879. Já a dos delegados e peritos varia de R$ 13.368 a R$ 19.700.
Outra demanda da categoria é a substituição do diretor-geral da corporação, Leandro Daiello Coimbra, que, de acordo com a Fenapefe, “não atende às expectativas dos policiais e não os representa”. Cabe ao Ministério da Justiça indicar o responsável pela direção-geral da PF. Daiello foi indicado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.”
(Agência Brasil)
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