Será mais um desafio para polícia desvendar o crime que vitimou fatalmente uma jovem de 26 ou 27 anos de idade, aproximadamente, identificada apenas como sendo Ana Kelma, segundo seu companheiro Paulo Henrique de Araújo Lima.
Ele disse a polícia que convivia há pelo menos 4 (quatro) meses com a vítima, mas não soube informar o verdadeiro nome dela. Disse que coincidentemente no momento em que foi morta por um homem desconhecido que supostamente teria invadido a residência, discutia com ela e estava tentando uma separação.
Segundo Henrique, que é sapateiro, um vizinho identificado por Alexandre, teria dito que a companheira dele estaria lhe traindo, porém desconhece o que teria motivado o criminoso a cometer o delito. Ele confirmou que tanto ele, quanto Kelma consumiam maconha.
Segundo o rapaz, na hora em que conversava com a companheira percebeu que um desconhecido subiu no muro da residência no quintal. Ao perceberem que o suposto invasor estava armado, companheiro e vítima fugiram para a sala da residência, enquanto que o assassino teria entrado pela porta da frente da casa e consumado o crime. Ele conseguiu fugir, sua companheira não teria tido a mesma chance e foi fuzilada com 4 (quatro) disparos de arma de fogo, provavelmente uma Pistola.
A delegada Rosana Gomes que investiga o assassinato da jovem tentou arrolar algumas testemunhas, mas ninguém viu, ou ouviu nada. As informações são vagas a respeito da tragédia. O companheiro disse que a vítima alegava ter inimigos, mas não soube explicar quais os motivos das “desavenças” dela.
O crime aconteceu na Rua Artemísio Cirilo número 61, no Jardim Guanabara, por volta das 21h e de acordo com Henrique Kelma estava grávida de 4 (quatro) meses.
Fonte Portalpatos
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