O agricultor Paulo Sérgio Pereira da Silva, de 32 anos, degolou enteado de 4 anos, cachorro e uma galinha para beber o sangue; população resolveu fazer justiça com as próprias mãos
Polícia identificou 14 pessoas que cometeram o
linchamento; Apenas 3 policiais trabalham na cidade e não puderam conter o
crimeMAYARA MICHELS (MT REPÓRTER)
Uma cena macabra ocorreu no distrito de Castelo dos
Sonhos do município de Altamira - no Pará, há 260 km de Guarantã do Norte, em
Mato Grosso. O agricultor Paulo Sérgio Pereira da Silva, de 32 anos, foi
linchado e queimado ainda vivo, em praça pública, depois de ter degolado o
enteado de apenas quatro anos, na madrugada do dia 26. Antes, ele também
degolou o cachorro e uma galinha, no quintal da casa onde morava com a mulher e
os dois filhos, para beber o sangue dos animais.
Segundo informações da Polícia Civil do local, o efetivo é de apenas três policiais, e não houve como conter a revolta de mais de 100 moradores. Eles aproveitaram o momento em que o agricultor estava sendo levado para a delegacia para atacar. Os agressores eram, na maioria parentes das vítimas.
Segundo as investigações, o agricultor teria discutido com a esposa, Josefa Carolina Leite da Silva e saído de casa. Depois retornou embriagado e tentou agredir a mulher. Como não conseguiu, destruiu moveis e eletrodomésticos da casa.
Alterado ele foi para os fundos da casa e cortou a cabeça de um cachorro e de uma galinha, em seguida bebeu o sangue dos dois animais. “Ele chegou a dizer que o sangue estava muito gostoso. Quando ouvi isso peguei meu filho que estava acordado e corri para chamar os vizinhos e pedir ajuda”, contou a esposa, em depoimento na polícia.
Quando ela retornou com os vizinhos, o agricultor havia degolado o filho dela, e enteado dele, de quatro anos, que Josefa havia deixado dormindo. Os vizinhos prenderam o agressor dentro do banheiro e acionaram os policiais.
Assim que toda a pequena cidade soube do ocorrido, um grupo de pessoas capturou o assassino. O agricultor foi pego a força pelos moradores que, em uma roda, lincharam e o queimaram ainda com vida.
Segundo a polícia, muitas pessoas se aglomeraram e xingaram o agricultor, mas apenas 14 teriam cometido o linchamento e o assassinato de Paulo. A maioria dos identificados, são parentes da esposa, que ficou em estado de choque após perder o filho.
Segundo informações da Polícia Civil do local, o efetivo é de apenas três policiais, e não houve como conter a revolta de mais de 100 moradores. Eles aproveitaram o momento em que o agricultor estava sendo levado para a delegacia para atacar. Os agressores eram, na maioria parentes das vítimas.
Segundo as investigações, o agricultor teria discutido com a esposa, Josefa Carolina Leite da Silva e saído de casa. Depois retornou embriagado e tentou agredir a mulher. Como não conseguiu, destruiu moveis e eletrodomésticos da casa.
Alterado ele foi para os fundos da casa e cortou a cabeça de um cachorro e de uma galinha, em seguida bebeu o sangue dos dois animais. “Ele chegou a dizer que o sangue estava muito gostoso. Quando ouvi isso peguei meu filho que estava acordado e corri para chamar os vizinhos e pedir ajuda”, contou a esposa, em depoimento na polícia.
Quando ela retornou com os vizinhos, o agricultor havia degolado o filho dela, e enteado dele, de quatro anos, que Josefa havia deixado dormindo. Os vizinhos prenderam o agressor dentro do banheiro e acionaram os policiais.
Assim que toda a pequena cidade soube do ocorrido, um grupo de pessoas capturou o assassino. O agricultor foi pego a força pelos moradores que, em uma roda, lincharam e o queimaram ainda com vida.
Segundo a polícia, muitas pessoas se aglomeraram e xingaram o agricultor, mas apenas 14 teriam cometido o linchamento e o assassinato de Paulo. A maioria dos identificados, são parentes da esposa, que ficou em estado de choque após perder o filho.
Assassino foi queimado ainda vivo pelos moradores,
a maioria parentes das vítimas
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