Durante a audiência pública que discutiu as ações
de combate aos efeitos da seca, realizada pela Comissão de Agropecuária e Pacto
de Cooperação da Agropecuária Cearense (Agropacto), os deputados estaduais se
mostraram preocupados com a situação dos cearenses do Interior do Estado.
O debate ocorreu na manhã desta segunda-feira, no
Plenário 13 de Maio da Assembléia Legislativa Cearense.
O deputado Roberto Mesquita (PV) comentou sobre a produção de forragem
como alternativa para alimentação do rebanho, utilizando, para isso, os
perímetros irrigados.
“A situação em que se encontra o Estado do Ceará é de calamidade”,
lamentou o deputado Neto Nunes (PMDB).
O parlamentar destacou a competência de
instituições, como o Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs) e
a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) para
redução dos problemas causados pela seca.
A deputada Dra. Silvana (PMDB), por sua vez, chamou atenção para a cobrança de taxas aos agricultores, como o Guia de Trânsito Animal (GTA) e de energia elétrica, sugerindo a redução dessas cobranças.
A deputada Dra. Silvana (PMDB), por sua vez, chamou atenção para a cobrança de taxas aos agricultores, como o Guia de Trânsito Animal (GTA) e de energia elétrica, sugerindo a redução dessas cobranças.
Os deputados Antonio Carlos (PT) e Lula Morais (PCdoB) também se pronunciaram sobre as dificuldades enfrentadas pelo homem do campo e suas possíveis soluções. Para o petista, a situação melhorou nos últimos oito anos, com as iniciativas e programas do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, na avaliação do parlamentar, “o que interessa é realizar ações definitivas”. Lula Morais, por sua vez, comentou sobre a barragem subterrânea, uma tecnologia alternativa de captação e armazenamento da água de chuva no interior do solo.
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