quinta-feira, 18 de abril de 2013

Rogério Ceni adia despedida da Libertadores e exalta raça

AFP/Nelson AlmeidaRogério deixou sua marca em vitória decisiva tricolor
O goleiro Rogério Ceni festejou muito a vitória sobre o Atlético-MG, que garantiu o São Paulo nas oitavas de final da Taça Libertadores. Aos 40 anos e vivendo sua última temporada, o arqueiro admitiu sofrer com a possibilidade de se despedir da competição sul-americana de uma forma indesejada. Foi do camisa 1, de pênalti, o primeiro gol do triunfo por 2 a 0.

"Sem dúvida, passou pela minha cabeça que poderia ser o último jogo de Libertadores. Passou um filme de tudo que já vivi. Esse é o último ano da minha carreira e não gostaria de sair hoje, acho que tinha algo a mais para dar. Tenho de agradecer ao torcedor, foram 50 mil torcedores que abraçaram o clube da fé, o clube que faz a moeda cair de pé", afirmou ao Globoesporte.com.

Ceni falou sobre a cobrança da penalidade e sobre o fato de ter atuado com o tornozelo lesionado. "Pedi a Deus que me desse calma e tranquilidade para executar a cobrança. Antes da partida, falei para o Denis que a bola do jogo iria sobrar no meu pé. Ainda estou com muita dor, tratei todos os dias até a meia-noite. Quando se ganha como hoje, mostra que o sacrifício vale", resumiu.

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