Dor e desespero na Capital
CUIABÁ (MATO GROSSO ) - Somente após uma verdadeira peregrinação de dezessete horas, uma idosa de 62 anos conseguiu ser atendida em uma policlínica em Cuiabá. Ela teve a casa invadida por volta de 01h desta madrugada, levou uma coronhada na cabeça, foi forçada a assistir ao estupro da filha e teve objetos roubados.
Sem querer se identificar para evitar constrangimentos, uma pessoa que acompanhava vítima entrou em contato com o site Olhar Direto e denunciou a demora tanto na rede pública de saúde quanto na delegacia e no Instituto Médico Legal (IML).
Segundo informações de pessoas próximas que preferiram manter o sigilo da vítima, o crime aconteceu no bairro Altos da Glória. Até as 18 horas desta tarde a vítima ainda aguardava atendimento na Policlínica do Planalto, sem dormir.
A senhora chegou à policlínica por volta das 17 horas, depois de percorrer delegacia e esperar por horas no IML pela chegada do médico para fazer o exame de corpo de delito.
“O corte causado pela coronhada estava aberto e precisava ser limpo. Uma senhora de 62 anos sem dormir desde ontem e mais de uma hora depois não havia sido atendida. Não nos deram explicação, só nos disseram que tínhamos que esperar”, desabafou, revoltada, a fonte do Olhar Direto.
CUIABÁ (MATO GROSSO ) - Somente após uma verdadeira peregrinação de dezessete horas, uma idosa de 62 anos conseguiu ser atendida em uma policlínica em Cuiabá. Ela teve a casa invadida por volta de 01h desta madrugada, levou uma coronhada na cabeça, foi forçada a assistir ao estupro da filha e teve objetos roubados.
Sem querer se identificar para evitar constrangimentos, uma pessoa que acompanhava vítima entrou em contato com o site Olhar Direto e denunciou a demora tanto na rede pública de saúde quanto na delegacia e no Instituto Médico Legal (IML).
Segundo informações de pessoas próximas que preferiram manter o sigilo da vítima, o crime aconteceu no bairro Altos da Glória. Até as 18 horas desta tarde a vítima ainda aguardava atendimento na Policlínica do Planalto, sem dormir.
A senhora chegou à policlínica por volta das 17 horas, depois de percorrer delegacia e esperar por horas no IML pela chegada do médico para fazer o exame de corpo de delito.
“O corte causado pela coronhada estava aberto e precisava ser limpo. Uma senhora de 62 anos sem dormir desde ontem e mais de uma hora depois não havia sido atendida. Não nos deram explicação, só nos disseram que tínhamos que esperar”, desabafou, revoltada, a fonte do Olhar Direto.
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