“Eu estudava história nessa faculdade e de repente nós perguntamos sobre a portaria do MEC. Muita gente queria continuar o curso mesmo sem a aprovação do MEC. Então nós exigimos e eles não deram. Também não devolveram o dinheiro que nós havíamos pago”, diz Erileuza Gomes Jerônimo, aluna da instituição.
A faculdade não explicou o motivo de ter encerrado as atividades, mas informou que reunir os alunos e funcionários para “buscar soluções” em relação às denúncias.
A estudante de serviço social diz que foi informada pela instituição que seria indenizada. “Eles disseram que iriam pagar um indenização. Eles não cumpriram o acordo. Por enquanto só devolveram um única prestação.”
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