Quando o filme tiver pré-estreia em circuito limitado nos EUA, nesta quarta-feira (19), Bigelow e Boal querem que as plateias deixem de lado as polêmicas dos últimos meses, incluindo as alegações, negadas por eles, de que os realizadores tiveram acesso a informações sigilosas.
Cena do filme 'A hora mais escura', sobre a caçada a Osama Bin Laden (Foto: Divulgação)
"Trata-se de um olhar dentro da comunidade de inteligência. A força,
coragem, dedicação, tenacidade e vulnerabilidade dessas mulheres e
homens", disse Bigelow, de 61 anos, em entrevista com Boal à Reuters.Bigelow ganhou um Oscar em 2010 por "Guerra ao terror", sobre a guerra do Iraque. Ela diz que seu novo filme coloca o público no centro da caçada a Bin Laden, dando-lhe uma noção a respeito da comunidade de inteligência dos EUA e de como seus métodos mudaram nos anos que se seguiram aos atentados de 11 de setembro de 2001, cometidos pela rede Al Qaeda, fundada por Bin Laden.
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